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A vacinação é um pacto coletivo, que há décadas têm salvado milhões de pessoas de serem contagiadas e morrerem por doenças virais. Isso significa que quanto mais pessoas tomarem a vacina, menos o vírus circula no ambiente, evitando que aquelas que por algum motivo não podem ser vacinadas sejam contaminadas. Por isso, quanto mais pessoas se imunizarem, mais fácil será de conter a disseminação do coronavírus. O PNI estabeleceu como meta vacinar ao menos 90% da população alvo de cada grupo, uma vez que é de se esperar que uma pequena parcela da população apresente contraindicações à vacinação.

Os testes clínicos das duas vacinas aprovadas até agora pela Anvisa não contemplaram menores de 18 anos. Por isso, enquanto não houver estudos mais completos que incluam essa população, as crianças e adolescentes não estão no público-alvo que será imunizado. Após os resultados dos estudos clínicos da fase III, essas orientações podem ser revistas.

Sim, ela é disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), atendendo a ordem dos grupos prioritários. Por isso é importante ficar atento e não cair em golpes, pois não houve liberação de venda no Brasil.

Os coronavírus são uma grande família viral, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Em 80% dos casos, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum.

Até o momento, não. No entanto, cientistas ao redor do mundo (inclusive no Brasil) já iniciaram pesquisas para o desenvolvimento de uma vacina. Ainda é muito cedo para indicar se e quando ela estará disponível.

O profissional de saúde deverá estar usando máscara cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção. Em alguns momentos eles estarão usando também máscara tipo N95 e não deverão usar nenhum tipo de adorno (anéis, brincos, pulseiras, cordão, relógio, etc). Importante frisar que antes e depois do contato com o paciente é necessário também lavar as mãos ou usar antisséptico de mãos à base de álcool.

O diagnóstico é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou coleta de secreções da boca e nariz).

Sim. O óbito pode ocorrer em virtude de complicações da infecção como, por exemplo, insuficiências respiratórias.

A segurança e eficácia das vacinas não foram avaliadas nesses grupos, mas estudos em animais não demonstraram risco de malformações. Para as mulheres pertencentes ao grupo de risco, a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada entre ela e o seu médico prescritor. Para aquelas que forem vacinadas inadvertidamente, cabe ao profissional tranquilizá-las sobre a baixa probabilidade de risco e encaminhar para o acompanhamento pré-natal.

Sim. Para medicamentos de uso contínuo, é necessário renovar a solicitação periodicamente, apresentando receita médica atualizada e relatórios de acompanhamento, conforme o protocolo exigido.

O prazo varia conforme o medicamento, a análise da documentação e a disponibilidade no estoque do Estado. A equipe da Secretaria Municipal de Saúde informará sobre os prazos médios e acompanhará o andamento do processo.

Não. A Prefeitura de Groaíras faz o encaminhamento e acompanhamento do processo junto à Secretaria de Saúde do Estado, que é a responsável pela dispensação do medicamento. Alguns medicamentos podem ser retirados em farmácias do Estado ou pontos regionais indicados.

Cópia do RG e CPF do paciente; Cartão Nacional do SUS; Comprovante de residência; Receita médica atualizada (válida por no máximo 6 meses); Relatório médico detalhado sobre o diagnóstico e tratamento; Exames que comprovem a necessidade do medicamento; Formulários específicos do programa estadual, devidamente preenchidos.

O paciente deve procurar a Secretaria Municipal de Saúde de Groaíras, no setor responsável pela assistência farmacêutica, para receber as orientações sobre a documentação necessária e o preenchimento dos formulários exigidos.

Todo cidadão que possua prescrição médica para medicamentos incluídos nos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas do SUS, e que não tenha condições financeiras para arcar com os custos, pode solicitar. É necessário que o paciente esteja inscrito no Sistema Único de Saúde (SUS).

Medicamentos de alto custo são aqueles que, devido ao seu preço elevado, normalmente não estão disponíveis nas farmácias populares ou nas unidades básicas de saúde, sendo fornecidos pelo Estado ou pelo Ministério da Saúde, geralmente por meio do chamado Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF).

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